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Arquitetura Acadêmica

“eles retornam à Antigüidade – à escultura grega, aos desenhos dos vasos, à arquitetura romana – voltam a Mantegna, a Rafael, a Michelangelo, a Corregio: mas esse retorno não é, para eles, um capricho do gosto, uma preferência impulsiva; é uma decisão fundada em argumentos, uma escolha meditada. Depois de um século que lhes parece caracterizado pela exaltação desordenada dos valores sensíveis e das felicidades epidérmicas, eles se atribuem a missão de recolocar a arte sob a autoridade do pensamento. (...) E para redescobrir ao mesmo tempo a simplicidade e o vigor, para libertar a alma cativa de demasiados adornos, apelam à natureza, ao ideal, à arte dos primeiros séculos. Procuram retomar posse de uma verdade da qual acusam o barroco e o rococó de havê-los separado por uma floresta de ilusões”. STAROBINSKI, 1988.

O QUE É ARQUITETURA ACADÊMICA?

Entre meados do século XIX e as primeiras décadas do século XX são marcadas pela predominância das arquiteturas tradicionais, sendo o principal método o de composição acadêmico ou Beaux-Arts, que era o instrumento incontornável de qualquer arquiteto, cidade ou país que se pretendesse ser civilizado. Essa ordem colocava, sem maiores questionamentos, a arquitetura cívica e religiosa no topo da hierarquia.


Contrariamente aos manifestos modernistas, a tradição acadêmica celebrava a monumentalidade, não apenas como expressão de uma estrutura hierárquica de poder, mas também, e principalmente como representação dos diversos Estados democráticos liberais que a adotaram, enquanto exaltação da esfera pública, das cidades da civilização. Nos primeiros anos do século XX, auge da arquitetura Beaux-Arts, já se prenuncia o debate entre o tradicional caráter cívico da monumentalidade e a rejeição pura e simples da expressão monumental, presente no discurso modernista.

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

As principais caracteristicas transmitida pela arquitetura cívica se dá na sua diferenciação não apenas visual, mas também espacial. Tudo deve ser perfeito e não comprometido, o prédio ocupa o quarteirão inteiro. A forma arquitetônica, com natureza repetitiva e a valorização de uma composição.

EDIFÍCIOS ACADÊMICOS NO CENTRO HISTÓRICO DO

RIO DE JANEIRO

Igreja da Candelária

Localização: Praça Pio X - Centro, Rio de Janeiro - RJ.


Data do projeto e/ou construção: Construção 1609 - 1811.


Autor:

  • Antônio Martins Palma e Leonor Gonçalves, pequena capela em 1609.

  • Francisco João Roscio, engenheiro militar português, desenhou os planos para as obras de 1775.

  • Fachada original do projeto de Roscio.

  • O revestimento interior foi desenhado por Antônio de Paula Freitas e Heitor de Cordoville.

  • Pinturas murais foram de João Zeferino da Costa.

  • O altar-mor do brasileiro Archimedes Memoria.

  • os vitrais alemães e os enormes púlpitos são do escultor português Rodolfo Pinto do Couto.

  • Justino de Alcântara, Francisco Joaquim Béthencourt da Silva, Daniel Pedro Ferro Cardoso e o alemão Carl Friedrich Gustav Waehneldt.


Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Neoclássica.


Relevância: Segundo conta a história sobre a origem da igreja, nos princípios do século XVII, uma tempestade quase teria feito naufragar um navio chamado "Candelária". O casalno portugues Antônio Martins Palma e Leonor Gonçalvesqual que viajavam no navio teriam feito a promessa de edificar uma ermida dedicada a Nossa Senhora da Candelária se escapassem com vida. Quando aportaram no Rio de Janeiro, o casal teria mandado construir uma pequena Igreja da Candelária em 1609.


A Igreja da Candelária tem planta em cruz latina, com a nave central sendo a parte inferior da haste, A igreja tem ainda revestimento interior em mármore, fachada em cantaria e portas trabalhadas em bronze pelo escultor português Antonio Teixeira Lopes, em 1901. A fachada vertical é herança da arquitetura gótica, ao mesmo tempo em que apresenta traços neoclássicos, nos adornos e no frontão triangular ornamentado.


Nas duas torres, estão instalados relógios, sendo que um indica as horas e o outro, os dias do mês, da semana e também as fases da lua. No teto da nave há seis painéis de Zeferino da Costa, que contam a história da igreja, considerada uma das mais belas do Rio. O mesmo artista é responsável pelos painéis que adornam a parte de cima da cúpula da Igreja, representando personagens do Antigo Testamento.


A Candelária abriga também um museu sacro, um arquivo com documentos datados dos séculos 18 e 19 e uma biblioteca, inaugurada em 2001.



Centro Cultural do Banco do Brasil


Localização: R. Primeiro de Março, 66 - Centro, Rio de Janeiro - RJ.


Data do projeto e/ou construção: Inicio da onstrução em 1880.


Autor: Arquiteto da Casa Imperial Francisco Joaquim Bethencourt da Silva.


Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Neoclássica.


Relevância: O CCBB está cituado no centro da cidade do Rio de Janeiro, no passado, esteve ligado às finanças e aos negócios. Inaugurado como sede da Associação Comercial do Rio de Janeiro, em 1906, sua rotunda abrigava o pregão da Bolsa de Fundos Públicos. Na década de 1920 passou a pertencer ao Banco do Brasil, que o reformou para abertura de sua sede.


No final da década de 1980, resgatando o valor simbólico e arquitetônico do prédio, o Banco do Brasil decidiu pela sua preservação ao transformá-lo em um centro cultural. O projeto de adaptação preservou o requinte das colunas, dos ornamentos, do mármore que sobe do foyer pelas escadarias e retrabalhou a cúpula sobre a rotunda. Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o CCBB Rio de Janeiro transformou-se rapidamente em um dos centros culturais mais importantes do País. É a instituição cultural mais visitada do Brasil e a 20º no mundo, de acordo com o ranking publicado em abril de 2015 pelo The Art Newspaper (Inglaterra).




Casa França-Brasil

Foto: <arttown.me>

Localização: Rua Visconde de Itaboraí, 78 - Centro, Rio de Janeiro - RJ.

Data do projeto e/ou construção: 1819 - 1820.

Autor: Grandjean de Montigny,

Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Neoclássica.

Relevância: O edifício onde hoje funciona a Casa França-Brasil já foi palco de eventos importantes de nossa História. Encomendado por D. João VI, a obra em si é um documento histórico importante. Trata-se do primeiro registro do estilo neoclássico no Rio de Janeiro, tendência que viria então a ser popularizada, dando à cidade características marcadas por casas coloniais num tom mais cosmopolita.


O arquiteto quis transmitir a intenção de uma monumentalidade para o edifício, isso pode ser percebido através da praça coberta por abóbadas de berço, em estuque, dispostas em cruz grega, e o transepto iluminado por clarabóia-lanternim central, apoiada em tronco cilíndrico. O edificío também possuí colunas dóricas que suportam as arquitraves e delimitam o espaço da ágora.


Esse projeto foi muito adaptado em sua construção, porque as técnicas construtivas ainda eram as mesmas usadas no período colonial e não conseguiriam dar conta de diversos detalhes, como por exemplo o telhado. Foi usado um telhado em planos escalonados, semelhante aos da arquitetura religiosa colonial, para vencer os grandes vãos. As colunas dóricas no interior são na verdade feitas de anéis de pedra superpostos e revestidos com madeira com pintura faiscada para imitar o mármore.


Em 1824, foi transformada por D. Pedro I em Alfândega, função que exerceria até 1944. Esta obra de Montigny passou em seguida por diferentes usos. Em 1938 o prédio foi tombado pelo Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional — atual IPHAN. Em 1984 a atual vocação da Casa França-Brasil começou a ser traçada. Em 29 de março de 1990, foi inaugurada a Casa França-Brasil.


Centro Cultural dos Correios

Localização: Rua Visconde de Itaboraí, 20 - Centro, Rio de Janeiro - RJ.


Data do projeto e/ou construção: inaugurado em 1922.


Autor: Arquiteto da Casa Imperial Francisco Joaquim Bethencourt da Silva.


Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Eclética.


Relevância: Construído para sediar a escola da companhia de navegação Lloyd Brasileiro. A escola, não chegou a ser instalada, tendo o imóvel sido utilizado, por mais de cinco décadas, para o funcionamento de unidades administrativas e operacionais da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.


Na década de 1980 o imóvel foi desativado para reformas, sendo reaberto em 2 de junho de 1992, parcialmente restaurado. As linhas arquitetônicas da sua fachada são característico do início do século XX.


O edifício possui 3 480 metros quadrados de área, distribuídos por três pavimentos interligados por um elevador do início do século XX, de onde se pode ter uma visão panorâmica de todo o ambiente interno.


No andar térreo estão localizados o teatro, com 320 metros quadrados e capacidade para 200 pessoas, e uma galeria de arte. Uma agência postal e um "bistrô" completam a oferta deste pavimento. No segundo e terceiro pavimentos estão localizadas dez salas de exposições, com infraestrutura e iluminação apropriada a eventos de maior porte.No exterior, abre-se a chamada "Praça dos Correios", com uma área aproximada de 1,3 mil metros quadrados, espelho d'água e uma concha acústica.

Arcos de Tales

Localização: Praca XV de Novembro - Centro, Rio de Janeiro - RJ.


Data do projeto e/ou construção: século 18.


Autor: engenheiro militar José Alpoim.


Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Neoclássica.


Relevância: Construído para ligar a antiga Praça do Carmo, hoje Praça XV, à Rua da Cruz, atual Rua do Ouvidor, o Arco do Teles fazia parte da residência da família Teles de Menezes, proprietária dos prédios no local. Andar por esse arco,é como voltar à época do Brasil Imperial. Da calçada da rua Travessa do Comércio, você é levado por um caminho sinuoso, que passa por bares e restaurantes que foram preservados.

O Arco do Teles, o último de todos os arcos que existiram na cidade, o local é exclusivo para pedestres, o calçamento antigo feito com pedras. Na época dos vice-reis, o Arco já era frequentado por muita gente. Principalmente pelos quem iam prestar devoção à Nossa Senhora do Prazeres, cuja imagem existia em um nicho no seu interior. O Arco do Teles foi o que restou do conjunto arquitetônico, após um incêndio em 1790, quando se perderam importantes documentos do Senado da Câmara, que funcionava ali. A reconstrução foi imediata e ainda preservou um dos monumentos mais expressivos da influência portuguesa no Rio. O edifício fica sob os prédios de números 32 e 34, construídos pela população negra do Rio de Janeiro, segundo projeto de José Fernandes Pinto Alpoim.


Palácio Tiradentes

Localização: Rua Primeiro de Março, s/n - Praça XV - Centro, Rio de Janeiro - RJ.


Data do projeto e/ou construção: Construção 1922 - 1926.


Autor: Archimedes Memoria e Francisque Couchet.

Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Eclética.


Relevância: A fachada é revestida por concreto armado. Destacam-se a cúpula, adornada com esculturas alegóricas representando a Independência e a República. Por dentro, a cúpula, ornamentada com pinturas de autoria do artista brasileiro Rodolfo Chambelland, ostenta um vitral pintado como o céu da noite de 15 de novembrode 1889. O prédio abriga ainda decorações realizadas por artistas renomados como Eliseu Visconti, Carlos Oswald e João Timóteo da Costa. O painel decorativo do plenário do Palácio Tiradentes foi executado por Eliseu Visconti em 1926 e representa a assinatura da primeira Constituição Republicana de 1891. No grande painel, restaurado em 2001, figuram em tamanho natural os retratos dos sessenta e três constituintes.

Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia

Foto: <azulejosantigosrj.blogspot.com.br>

Localização: R. Santa Luzia, 206 - Centro, Rio de Janeiro - RJ.

Data do projeto e/ou construção: Construção 1582.

Autor: Domingos Monteiro.

José Maria Jacinto Rebelo, o autor do frontão da Santa Casa da Misericórdia.

Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Neoclássica.

Relevância: Implantado inicialmente, em 1582, foi erguido na beira-mar da praia de Santa Luzia, nas proximidades do principal acesso ao antigo morro do Castelo, na ladeira do Descanso (atual ladeira da Misericórdia). Essa construção erguida sem planejamento sofreu dois séculos depois severas criticas de seu provedor.


Posteriormente, essa edificação sofreu obras de acrescimos, entre 1840 e 1865, Como principais elementos dessa reforma para conferir distinção ao prédio como representante do da sua importância para o Império, estavam o desenho de um grande pórtico de granito, com dupla colunata de ordem dórica e frontão triangular, que está dividido em três corpos, sendo um medalhão circular central e duas flâmulas laterais simétricas, pode-se resaltar também a ornamentação da fachada austera com frontão composto de figuras alegóricas que remetiam à misericórdia. No seu interior foi dada continuidade às características clássicas da fachada com espaços fechados bem compostos e pátios internos.


Museu Nacional de Belas Artes

Localização: Avenida Rio Branco, 199 - Centro, Rio de Janeiro - RJ.


Data do projeto e/ou construção: Construção entre os anos de 1906 e 1908.


Autor: Adolfo Morales de los Rios.


Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Eclética.


Relevância: O Museu Nacional de Belas Artes – MNBA, criado durante o governo do presidente Getúlio Vargas, é uma das instituições museológicas mais importantes do país dedicada à conservação, divulgação e aquisição de obras representativas da produção artística brasileira. O acervo do MNBA originou-se das coleções que pertenciam a Escola Nacional de Belas Artes.

O edificío ocupa toda uma quadra. A fachada principal apresenta frontões, colunatas e relevos em terracota representando as grandes civilizações da antiguidade. Já as fachadas laterais trazem mosaicos, de autoria do francês Félix Gaubin. A fachada posterior apresenta baixos-relevos ornamentais em terracota, autoria de Edward Cadwell Spruce (1849-1923). Na decoração interna foram usados materiais nobres como mármores, mosaicos, estuques, cristais, cerâmicos franceses e estatuários.

O prédio foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico Nacional-IPHAN em 24 de maio de 1973.

Biblioteca Nacional

Localização: Av. Rio Branco, 219 - Centro, Rio de Janeiro - RJ.


Data do projeto e/ou construção: O primeiro local da Biblioteca Nacional, foi no mesmo prédio que abrigava o Hospital do Convento da Ordem Terceira do Carmo, na Praça 15, antigo Largo do Paço. A sede atual foi inaugurada em 1910.


Autor: Héctor Pepin e General arquiteto Francisco Marcelino de Souza Aguiar.


Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Neoclássica.


Relevância: O início do itinerário da Real Biblioteca no Brasil está ligado a um dos mais decisivos momentos da história do país: a transferência da rainha D. Maria I, de D. João, Príncipe Regente, de toda a família real e da corte portuguesa para o Rio de Janeiro, quando da invasão de Portugal pelas forças de Napoleão Bonaparte, em 1808. O acervo trazido para o Brasil, de sessenta mil peças, entre livros, manuscritos, mapas, estampas, moedas e medalhas, foi inicialmente acomodado numa das salas do Hospital da Ordem Terceira do Carmo, na Rua Direita, hoje Rua Primeiro de Março.


O imponente edifício em estilo neoclássico com elementos de ecletismo, que se tornou um marco arquitetônico da antiga Av. Central (hoje Rio Branco). Foi um marco não somente pela sua grandeza e por aspectos estéticos que a muitos encantaram na época, mas também porque foram instalados inúmeros recursos técnicos, bastante avançados para o seu tempo. Entre estes recursos estão armações e estantes de ferro, grandes salões, elevadores para transporte de livros feitos com tubos pneumáticos possibilitando transportar rapidamente os livros que vinham dos andares superiores até os salões dedicados à leitura.


Outro elemento arquitetônico e detalhe construtivo que chamou atenção na época foram os pisos de vidro nos armazens das alas laterais, onde livros e documentos são guardados. Na fachada frontal da Biblioteca Nacional é visto o frontão central e a colunata. O edifício possui alas simétricas com 4 andares de cada lado. Nos cantos das estremidades de cada ala, existem torreões também com janelas.


Centro Cultural da Justiça Federal

Localização: Av. Rio Branco, 241 - Centro, Rio de Janeiro - RJ.


Data do projeto e/ou construção: Construído de 1905 a 1909.


Autor: Adolfo Morales de los Rios.


Tipologia Arquitetônica (T.A.): Arquitetura Eclética.


Relevância: Destinado inicialmente a abrigar a Mitra Arquiepiscopal, o prédio foi adquirido para a instalação do Supremo e teve sua inauguração solene em 3 de abril de 1909. Projetado pelo arquiteto Adolpho Morales de Los Rios, o edifício é um dos mais importantes testemunhos da arquitetura eclética na cidade.


O prédio possui estrutura vazada, lembrando um convés de um navio, são réplicas das estantes da Biblioteca da Marinha. Este tipo de estrutura permite uma boa circulação do ar propiciando, assim, a conservação e a preservação do acervo. A disposição das prateleiras faz com que os 80 m² da sala tenham capacidade para abrigar cerca de 30 mil volumes. Com a criação da Sala de Leitura, em 2007, tornou-se um centro de referência em conforto e tranqüilidade em pleno centro da Cidade, conjugado com acesso à informação corrente e de qualidade e um espaço livre para leitura

REFERÊNCIAS


Pedro P. Palazzo, Vitruvius: Lições da mal-amada arquitetura acadêmica. Disponível em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.076/323> Acessado em 16/11/2015.


Pedro Paulo PALAZZO , Sylvia FICHERD. Monumentalidade: origens acadêmicas da arquitetura cívica moderna. Disponível em: <http://www.docomomo.org.br/seminario%209%20pdfs/173_M17-RM-Monumentalidade-ART_pedro_palazzo.pdf>. Acesso em: 16/11/2015.


Casa França-Brasil, Histórico. Disponível em: <http://www.casafrancabrasil.rj.gov.br/?page_id=6> Acessado em: 20/10/2015.

CCBB RJ, A História. Disponível em: <http://culturabancodobrasil.com.br/portal/rio-de-janeiro/>.Acessado em: 20/10/2015.

HOIRISCH, Marisa e RIBEIRO, Rosina Trevisan M., Academia Imperial de Belas Artes: Sua Criação e Seus Arquitetos. Disponível em: <http://www.mackenzie.br/dhtm/seer/index.php/cpgau/article/view/Hoirisch.2010/499>. Acessado em: 20/10/2015.

Ministério da Cultura - RJ, Histórico. Disponível em: <https://www.bn.br/biblioteca-nacional/historico>. Acessado em: 20/10/2015.


WikiRio Centro Cultural dos Correios. Disponível em: <http://www.wikirio.com.br/Centro_Cultural_dos_Correios>. Acessado em:20/10/2015.


Rio de Janeiro Aqui, Arquitetura da Biblioteca Nacional e o Início da República. Disponível em: <http://www.riodejaneiroaqui.com/pt/biblioteca-nacional-2.html>. Acessado em: 20/10/2015.


Souza, Alcidio Mafra de (ed.). O Museu Nacional de Belas Artes. Série Museus Brasileiros. São Paulo: Banco Safra, 1985.


Site Mapa de Cultura, Centro Cultural Justiça Federal.


Patricia Otranto, Neoclássico - Casa França-Brasil. Disponível em: <http://nossarquitetura.blogspot.com.br/2011/10/neoclassico-casa-franca-brasil.html>. Acessado em: 20/10/2015.

Ana M. G. Albano Amora, Lugares de memória da saúde no Centro do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://www.anparq.org.br/dvd-enanparq/simposios/59/59-751-1-SP.pdf>. Acesso em: 20/10/2015.


Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Arco do Teles: uma passagem pela história da cidade. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/web/portaldoservidor/exibeconteudo?id=4730506>. Acessado em: 20/10/2015.

Guia da Arquitetura Colonial, Neoclássica e Romântica no Rio de Janeiro. Editora Casa da Palavra. 2000.


Mapa de Cultura Rio de Janeiro. Igreja da Candelária. Disponível em: <http://mapadecultura.rj.gov.br/manchete/igreja-da-candelaria>. Acessado em: 20/10/2015.


Museus do Rio, Museu Nacional de Belas Artes - MNBA. Disponível em: <http://www.museusdorio.com.br/joomla/index.php?option=com_k2&view=item&id=52:complexo-cultural-da-marinha-espa%C3%A7o-cultural-da-marinha>. Acessado em: 20/10/2015.

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